PRA QUE ESTE BLOG?

Espaço para compartilhar os trabalhos e pesquisas realizadas com a Profa. Sonia Paiva, nossa professora de Suportes Cênicos no curso de Licenciatura em Teatro na UNB.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

UM ROTEIRO DE ILUMINAÇÃO

Por William Fernandes


Espetáculo: Laboratório- A Coleta Maldita

Criação de Luz: William Fernandes

Obs. Este trabalho abrange 30 minutos do espetáculo.

Legenda:

LP= Luz de Platéia

R1= Rádio luz das cantoras R2= Luz do Locutor

Rc1= Recepção geral Rc2= Recepção em foco central

Lb1= Laboratório Geral Lb2= Laboratório máquinas Lb3= Laboratório luz negra

J= Janela BA1= Bar geral BA2= Bar foco cadeira CR= Corredor

VC= Vermelhor central SL1= Silhueta 1 GG= Geral

Entrada da Plateia

E>

LP

30%

E>

R1

80%

3º Sinal

CENA I

S<

LP

W

RL

5s

E>

R1

100%

RL

5s

Fim da música “A Malícia faz parte de você”

S<

R1

W

RR

2s

E>

RC1

80%

RR

2s

Efeito de som: Rádio Mudando de Estação

E>

RC2

90%

RR

1s

Locutor: “... com Heron Domingues..... O primeiro a saber das ultimas”

S<

R1

W

RR

2s

Efeito de som: Rádio Mudando de Estação

E>

RC1

w

RR

1s

Cantoras são interrompidas pelo efeito Sonoro de Estação de Rádio

S<

R1

W

RR

2s

Sr. Muskarete: “... essas sim eram cantoras de verdade” – Liga o rádio outra vez

E>

RC1

90%

RR

1s

Sr. Muskarete: “.Mas essa ai é chata demais” – desliga o rádio outra vez

E>

RC1

w

RR

1s

CENA II

Cléssio pula com sua amostra “ Agora é a minha vez... minha vez”

S<

RC1

W

RR

2s

E>

Lb1

80%

RL

5s

Veldso “ Era isso mesmo que eu tava pensado” - Betsy sai – coro começa a cantar

E>

RC2

50%

RL

5s

Betsy inicia a cantar “ As vezes acho que eu devia dizer....”

E>

Lb2

80%

RL

5s

Fim da música “Quando será” enquanto orquestra dá os últimos acordes

E>

RC2 e Lb2

W

RL

5s

CENA III

Exatamente após o W

E>

BA1

100%

RR

2s

Betsy sai gritando: “Sim Korks, sim queridos Korks”

S<

BA1

W

RR

2s

E>

Lb1

80%

RL

5s

Lorena “Então o que tá esperando? Deixa um pouco pra mim e o resto é seu”

E<

Lb2

100%

RR

1s

E<

RC1

100%

RR

1s

Sr.Muskarete “Mas que barulho é esse? Ele ligou essa maquina outra vez?”

S<

RC1

w

RL

3s

E<

Lb1

100%

RR

1s

Todos saem. Fica apenas Veldso com lenço sujo de sangue falando como rato.

S<

Lb1

w

RL

6s

E<

Lb2

100%

RL

6s

Albuquerque começa a gemer. Inicia introdução de “Albuquerque o Rato”

E<

VC

100%

RL

6s

Fim da música “Albuquerque o Rato” Após última nota da flauta.

S<

Lb2

w

RR

2s

S<

VC

W

RR

1s

CENA IV

Gemidos do Albuquerque

E>

Lb2

100%

RR

2s

Vendso “Albuquqerque!!”

E>

Lb1

50%

RL

5s

E>

Lb2

50%

RL

5s

UM EXEMPLO DE PLANO DE AULA SOBRE FIGURINOS


Por William Fernandes

Tema: Como Criar Fugirinos Tempo: 60 minutos

Objetivo: Apresentar de forma resumida as bases da inclusão da criação da edumentária no processo de montagem de um espetáculo.

Os alunos terão recebido e estudo o texto escolhido previamente.

1º Escolha da linguagem e estética

Será definida a forma como a texto escolhido deverá ser apresentado a platéia. Os alunos escolherão juntps uma estética, ou seja, um conceito que possa ser o elo que ligará todas as expressoes que comporão o espetáculo, que podem ser: Arquitetura, iluminação, costura, pintura, música, muitimídias.

2º Visão do Diretor

O grupo escolherá um diretor e este escolherão, dentre os componentes do grupo, um representante para cada uma das partes que serão necessárias para compor o espetáculo. Os demais se dividirão como assistentes de cada parte da produção podendo entar ser assistentes de iluminação, assistentes de criação dos cenários, etc.

O diretor escolhido deverá passar para a equipe o que ele tem em mente para o espetáculo: impacto, resposta da platéia, e quaiquer outras intenções. Então cada componente da produção e seus assistentes derá o que pode fazer para que esses objetivos possam ser atingidos e como um se liga ao outro.

3º Visão do Figurista

Embora a apresentação do criador de figurino aconteça juntos com os demais, para essa aula deixaremos por útilmo com o prósito de realçar esta estapa e dedicar a ela a atenção de todos que aqui participarão como criadores dos figurinos que deverão usar como base:

1. A lingugem e conceitos estéticos definidos pelo grupo

2. A visão do diretor

3. A contrubuiçao de cada parte da produção que poderão ser questionadas e reelaboradas se necessário for para adequar-se as intensões dos criadores dos figurinos.

4. Orçamento

5. Mao-de-obra e técnicos disponíveis para essa criação.

Deverão gerar intensões de croquis (esboços e desenhos)